quinta-feira, 28 de junho de 2012

1258- GRANDE MESTRE EM DOSE DUPLA

GM (FIDE e ICCF) RAFAEL LEITÃO

O GM FIDE Rafael Leitão entrou para um seleto e reduzido grupo de enxadristas: aqueles que têm o título de GM tanto pela FIDE como pela ICCF (International Correspondence Chess Federation).
Vejam aqui no site da ICCF.

Parabéns ao gente boa Rafpig!

Vejam AQUI uma entrevista do Rafael para o CXEB (Clube de Xadrez Epistolar Brasileiro).

E vejam abaixo uma entrevista dada para este blog em 2008

terça-feira, 15 de julho de 2008

56- ENTREVISTA COM O GM RAFAEL LEITÃO


O atual nº 3 do Brasil (rating FIDE de 2590), GM Rafael Dualibe Leitão, concedeu uma entrevista, por mail, para este blog. Espero que meus estimados leitores apreciem este bate-papo!

Maia: Como foi seu processo de estudo do jogo no início de sua carreira em São Luís do Maranhão e depois com o GM Gilberto Milos em São Paulo? Quais foram os conteúdos assimilados e os métodos utilizados de estudo e treinamento? Quais foram seus pontos fortes e fracos?
Leitão: Quando morava em São Luís treinava geralmente sozinho ou com meu pai, que apesar de não ser um enxadrista forte, sabia muito bem quais as prioridades no treinamento, além de me ajudar na leitura dos livros em inglês. A prioridade do meu treinamento nessa época - e que persistiu por muito tempo - era o cálculo de variantes. Inicialmente, até atingir certo nível, resolvia principalmente combinações de um livrinho chamado "Test Your Chess IQ" e outros exercícios semelhantes. Graças a esse esforço, obtive rapidamente uma visão tática muito boa, o que era certamente o meu ponto forte. Já o trabalho com o Milos foi algo completamente diferente, pois eu já tinha força de candidato a mestre. O que fazíamos basicamente era analisar diversas posições e ver partidas, mas sem uma didática típica treinador - aluno. Éramos mais "companheiros de análise" e este é um sistema que recomendo para enxadristas aspirantes que tiverem interesse de treinar com um GM,com duas ressalvas: 1- o treinamento precisa, neste caso, ser ao vivo; 2- O aspirante precisa ser muito dedicado e ter realmente vontade de progredir. Com esse método, pulei de candidato a mestre a GM em 3 anos.

Maia: Você também dá aulas e tem uma academia de xadrez (www.academiarafaelleitao.com). Como é seu processo de avaliação do aluno/treinando antes de ministrar as aulas/treinos?
Leitão: O processo de avaliação envolve análises de posições selecionadas de meio-jogo e finais, além de algumas partidas de 15 minutos. Após algumas horas é possível diagnosticar quais são os pontos fortes e fracos do aluno, permitindo a montagem de um programa de treinamento adequado.


Maia: Teria algum conselho a dar para os jogadores que têm pouco tempo para estudar? Se não dá para aperfeiçoar todos os aspectos, o que seria prioritário? Qual habilidade/competência considera mais vital para um enxadrista de competição de força média (1800 a 2100 rating FIDE)?
Leitão: Com certeza o mais importante para enxadristas deste nível é o cálculo de variantes. É preciso dar ênfase à resolução de combinações e estudos artísticos. Curiosamente, a imensa maioria destes enxadristas comete o grave erro de dedicarem seu pouco tempo disponível à memorização de variantes de abertura e à leitura "passiva" de livros (apenas repassando as análises do autor ou mesmo pulando as páginas que contêm mais variantes). A preparação de aberturas só é realmente importante a partir de uma força de 2400+.


Maia: Fiz uma enquete no meu blog sobre o livro Mi Sistema, de Nimzowitsch (leitura recomendada pelo treinador Mark Dvoretsky). A prática em competições e os métodos de estudo e treinamento mudaram muito. Você ainda recomendaria os velhos manuais clássicos (Mi Sistema, Estratégia do Pachman, etc) como referência nos estudos de xadrez? Cite os livros que mais lhe impressionaram ao longo de seus estudos no xadrez.
Leitão: Os livros clássicos citados foram muito importantes em sua época e ainda hoje servem como referência histórica. Entretanto, os métodos de aprendizado mudaram muito com o advento da informática. Sabendo-se utilizar com a inteligência a informação gerada por bases de dados+engines, é possível desenvolver-se mais rapidamente do que lendo estas obras. Existe um livro clássico que ainda considero leitura obrigatória: Zurich 53, do Bronstein. Além deste, os livros que mais me impressionaram foram os do Dvoretsky (todos).


Maia: Como massificar o xadrez no Brasil? por que, na sua opinião, não surgem, em boa quantidade, novos jogadores talentosos por ano? Os projetos de xadrez escolar no Brasil são eficazes (atingem as metas) e eficientes (relação custo/benefício)?
Leitão: O xadrez jamais será um esporte popular ou de massa no Brasil. É uma questão cultural: não temos nenhuma identidade com o jogo, ao contrário do que acontece em outros países. Na Argentina, para não irmos longe, quase todos sabem jogar xadrez. E por quê? Pelos projetos de xadrez nas escolas? Desconheço qualquer grande ação nesse sentido. Porque já tiveram um grande jogador? Mequinho foi mais longe que Panno. É simplesmente uma questão cultural. Justamente por isso os talentos aqui são esporádicos. Poucos têm contato com o jogo e mesmo os que se destacam têm dificuldades em conseguir treinamento especializado. Em relação aos projetos de xadrez escolar, careço de informações mais detalhadas para opinar.


Maia: Conte como foi a experiência de treinar com Mark Dvoretsky.
Leitão: Ir a Moscou, a eterna capital do xadrez, e estudar com um dos mais respeitados treinadores do mundo é uma experiência fascinante para quem é apaixonado por xadrez. Como escrevi anteriormente, cresci lendo os livros do Dvoretsky. Ele era (e ainda é) um ídolo para mim. E nessas 2 semanas pude absorver um pouco do que o xadrez significa para os russos e no que consiste a famosa escola russa de xadrez. Este conhecimento me ajudou a melhorar meu jogo e também a montar programas de treinamento para meus alunos, mesmo que muitos deles - infelizmente - jamais tenham lido um livro do Dvoretsky.


Maia: Sua apostila de cálculo é excelente. Nela você aborda sobre os "lances candidatos". Esta técnica, como está nos livros (Kotov, Nunn, Tisdall, Dvoretsky), é utilizada pelos super GM´s ?
Leitão: A técnica dos lances candidatos é muito importante para o aperfeiçoamento do cálculo e é utilizada pelos GMs. Entretanto, deve-se fazer uma ressalva. Não somos robôs preparados para fazer lances candidatos automaticamente em todas as posições. Para utilizar o método eficientemente é preciso treinamento e bom senso. O que ocorre é que a maioria dos enxadristas, em posições de cálculo complexo, são imediatamente seduzidos por alguma continuação e começam a analisá-la. Até aí tudo natural e isso ocorre com os GMs também. A diferença é que os enxadristas mais fracos persistem nessa mesma continuação durante muito tempo, quando muitas vezes o que deveriam fazer é voltar à posição inicial e se perguntar se não existe uma idéia mais efetiva (lances candidatos). A melhor explicação sobre lances candidatos está no livro do Nunn (Secrets of Practical Chess). O livro do Kotov, "Pense com um Grande Mestre" é muito importante por ser a obra que introduziu este conceito, mas discordo do método "robótico" por ele sugerido e discordo mais ainda do sistema de "árvore" de análises.

Maia:Ser enxadrista profissional não é fácil. Alguma vez você pensou em parar, fazer outras coisas profissionalmente?
Leitão: Sim, já pensei nisso diversas vezes. Mas não consigo ficar muito tempo longe de um tabuleiro. Fiz faculdade de Direito por 2 anos, mas tive que interromper os estudos devido às competições. Mesmo se eu fosse advogado ou exercesse alguma outra profissão, jamais perderia o contato com o xadrez. Essa idéia de parar com o xadrez de competição passa vez ou outra pela mente de todos os profissionais (especialmente depois de uma derrota amarga ou um torneio sofrível). A realidade, porém, é que um GM adquiriu um certo nível de status e excelência no que faz e não é fácil começar alguma outra atividade do zero. Atualmente estou feliz com as atividades de jogador e treinador e não pretendo fazer outra coisa.


Maia: Quais suas metas na carreira?
Leitão: Como jogador pretendo subir meu rating e entrar na lista dos Top 100. Como treinador tenho uma meta a longo prazo, que é ajudar algum enxadrista talentoso a conseguir o título de GM.


Maia: Você vai optar por jogar as Olimpíadas ou os Jogos Abertos de SP?
Leitão: Infelizmente a coincidência de datas entre os dois eventos não me deixa outra escolha a não ser disputar os Jogos Abertos.


Maia: Este ano teremos eleições na CBX. A atual gestão foi ótima ao sanear as finanças e produzir um bom caixa, além de várias outras iniciativas muito boas. Mas uma crítica que fazem é que teve uma atenção muito acentuada nos GM´s, esquecendo um pouco da base. O que você acha destas críticas e o que você espera da próxima gestão da CBX ?
Leitão: Acho que as críticas são infundadas e que a atual gestão da CBX está desenvolvendo um trabalho excepcional. Depois de um longo período no vermelho, finalmente a CBX tem dinheiro em caixa. Quanto às críticas ao apoio dado aos GMs, cumpre dizer que esta é uma das atribuições mais importantes de um Confederação: apoiar seus melhores jogadores. Aliás, este apoio não foi dado somente a GMs, mas também a muitos outros jogadores. Espero que a próxima gestão dê continuidade a este trabalho e que não haja um retrocesso.


Maia: Na sua opinião como está o desenvolvimento do xadrez no Brasil em termos regionais? tem acompanhado o desenvolvimento de federações do norte/nordeste, como, por exemplo, a do Pará (que realizou diversos eventos) ?
Leitão: Não tenho conhecimento suficiente para opinar sobre o desenvolvimento do xadrez em outras regiões. 90% dos torneios que disputo no Brasil são realizados em São Paulo.

Maia: O jogo de xadrez é sempre citado como grande instrumento pedagógico em idade escolar, auxiliando no desenvolvimento de outras habilidades como matemática, etc. Você concorda integralmente ou acha que há uma certa superestimação ideal dos benefícios do jogo?
Leitão: Concordo integralmente com os benefícios do xadrez para crianças em idade escolar. Claro que existem exceções, como enxadristas que tenham dificuldade na escola, mas isso é extremamente raro.

Maia: Obrigado pelo papo, GM Rafael Leitão! Apesar de você ser botafoguense, sou muito seu fã!!

terça-feira, 19 de junho de 2012

1257- Brasileiros na ONU para o "Xadrez que Liberta"


No dia 8 de Junho  de 2012 ocorreu nos escritórios da ONU seção ONU –woman  a reunião para apresentação do projeto premiado como melhor projeto esportivo social do mundo pela SPORTACCORD, “Xadrez que Liberta”, para que o mesmo possa ser adotado pela ONU junto aos seus países membros como mais uma ferrramenta de melhoria social através de nosso esporte. 
Participaram da reunião Bibiana Aido, ex ministra da Igualdade social da Espanha e atual assessora especial da Sra Bachelet (Diretora Executiva ONU e ex-Presidente do Chile), Beatriz Marinelo, Vice-Presidente da FIDE, Charles Moura Netto, idealizador e gestor do projeto, GM Darcy Lima, Consultor do Projeto e AI Pablyto Robert, Presidente da CBX

quinta-feira, 14 de junho de 2012

1256- Presidente em Las Vegas


Após uma dura batalha, o presidente da FEXERJ, Alberto Mascarenhas, está em Las Vegas curtindo merecidas férias.

Mas até de férias o cara respira xadrez! se inscreveu no Las Vegas Chess Festival !

Olhem a imagem do salãozinhoo..........

Ai, ai, ai, como vão bater no Presida (Kléber, já ouvimos "a dança flamenca". Em Vegas será o que?) !! 


O Brasil terá outro jogador no evento. É o GM André Diamant, na imagem o de camisa xadrez jogando em um torneio de Rápidas (10 min) contra o GM Ivanisevic.


Olha o Anatoly Karpov antes da sua simultânea que faz parte do evento. O fotógrafo Mascarenhas tremeu de emoção. Chegou a dizer: "Karpov, eu sou seu fã!!" !!



1255- ESTADUAL DE VETERANOS 2012 DA FEXERJ



ESTADUAL DE VETERANOS DO RJ 2012.
PARA ENXADRISTAS FEDERADOS QUE TENHAM IDADES A PARTIR DE 55 ANOS.
DIAS 19, 21, 26, 28 DE JUNHO; 03, 05 DE JULHO.
LOCAL: CLUBE DE XADREZ GUANABARA.

FOLDER AQUI.

PARTICIPEM!!!

terça-feira, 12 de junho de 2012

segunda-feira, 11 de junho de 2012

1253- Divulgação: Xadrez na ASA

Divulgando mail do Mauro Band.

Caros praticantes e amantes do xadrez, 
Gostaria de convidá-los a construir mais um espaço de xadrez na cidade do Rio de Janeiro. Trata-se da ASA, Associação Scholem Aleichem de Cultura e Recreação.
A ASA foi fundada em 1964, no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro. É herdeira patrimonial e ideológica da Biblioteca Scholem Aleichem, criada em 1915 pelos primeiros judeus oriundos da Europa Oriental. 

Nosso patrono é Scholem Aleichem, mestre da literatura ídish e autor de diversos textos. A obra mais famosa de nosso patrono é " O  Violinista no Telhado", peça recentemente encenada em nossa cidade.

Concentramos nossas atividades no terreno cultural, social e recreativo. Promovemos debates, palestras, cursos e seminários. Mantemos um coral e grupos de dança judaica. Oferecemos, também, atividades de patinação artística. Agora, desejamos estender este leque de atividades para nossos sócios e para a sociedade carioca com o xadrez.  

Para marcar o desenvolvimento desta opção em nosso espaço, combinamos uma simultânea com dois mestres do xadrez carioca: Alberto Mascarenhas, novo presidente da Federação de Xadrez do Estado do Rio de Janeiro, e Marcelo Einhorn, presidente da comissão de árbitros daquela Federação. As partidas ocorrerão nos dias 5 e 6 de julho, às 20h. Inscreva-se por intermédio de nosso endereço eletrônico e faça parte da construção de mais um espaço de excelência do xadrez no Rio de Janeiro.

Anote:
Simultânea com Alberto Mascarenhas e Marcelo Einhorn;
Datas: 5 e 6/7;
Horário: 20h;
Local: Rua São Clemente, 155, Fundos. Há estacionamento pago no local. Se você vier de metrô, salte na estação Botafogo e procure a saída São Clemente. A referência de nosso endereço é a Fundação Casa de Rui Barbosa;
Inscrições: até o dia 4/7, pelo asa@asa.org.br .
Mauro Band

domingo, 10 de junho de 2012

1252- Chess Come Back! Zurich 53! and Chess in Prision!

Capablanca-Alekhine. Partida 3 do match de 1927

Bueno, este blog cumpriu seu objetivo político que foi o de ajudar o MF Alberto Mascarenhas a tornar-se presidente da FEXERJ. O RJ respira ares de xadrez de novo, a turma ta unida, tudo indo muito bem, obrigado!

Chegada a hora de voltar às origens, ao meu elemento: chess come back!

Não é fácil escrever uma postagem técnica sobre xadrez (ainda mais um capivara que nem eu!) original em uma web pródiga de material sobre as 64 casas.

Melhor escrever sobre aquilo que se pensa e sente. Então, vamos lá sobre o que pensei do recém match pelo "título mundial" (entenda-se: um sistema perfeito criado há décadas e esculhambado pelo ego idiota de Gary Kasparov!) entre Anand e Gelfand. Que match chatinho pra ca...ramba! Vejam uma entrevista de Nigel Short AQUI que retirei do MELHOR BLOG DO MUNDO, O DO CANADENSE KEVIN SPRAGGETT (ALÔ KEVIN, SOU SEU FÃ! PRINCIPALMENTE DAS POSTAGENS "TODAY´S WINNING"....)

Aliás, canso de escrever: o xadrez contemporâneo é de uma chatice... Compenso essa frustração revendo antigos matches pelo Campeonato Mundial. Que belezas de matches!! plenos de emoção, modelares em exemplos estratégicos e táticos.

Vejam o diagrama acima, do match de 1927 entre Alekhine e Capablanca. O tema abordado aqui é tático, o da cravada. Capablanca no diagrama acima, de brancas, jogou 1-Cxg7, valendo-se do tema da cravada. Alekhine não tomou o cavalo e perdeu a partida. Mas se 1-...Txg7; 2-Dxf6 descubram a fácil sequência calculada pelos dois jogadores que levariam à vitória das brancas.

Capablanca no mesmo match, na 21ª partida (diagrama acima), de brancas tentou aplicar o mesmo tema da cravada mas omitiu um detalhe tático básico..... Mentalmente acompanhem o diagrama acima, jogam as pretas (Alekhine): 1-...e5; 2-Tb1 (opa, o bispo ficou sem retirada, vamos aproveitar!) e4; 2-Cd4- Bxd4; 3-Td1 (opa, mais uma cravadinha contra Alekhine!)- Cxe3! (fu.......). Alekhine ganhou a partida!
 E por falar em clássicos, a Russel Enterprise relançou em inglês o afamado Zurich 53 (quando disputas pelo campeonato mundial eram quentes!) do Najdorf (tem a mais conhecida versão do Bronstein que, segundo as más línguas, foi na verdade escrito pelo seu treinador de cujo nome esqueci, algo como Vainstein). O livro está na segunda posição dos Top Sellers da New In Chess. Querem investir bem seu rico dinheirinho? comprem o book e o devorem!

Para finalizar a postagem, noticiei aqui um projeto brasileiro vencedor de prêmio internacional. Li uma matéria correlata bem elucidativa no MELHOR BLOG DO MUNDO (ALÔOO, KEVIN, MAIAKOWSKY É SEU FÃ!!!!!!!!!!!!)

segunda-feira, 4 de junho de 2012

1251- CBX PUBLICA NOTÍCIA SOBRE ELEIÇÃO DA FEXERJ

MF Alberto Mascarenhas novo Presidente da FEXERJ

"Recebemos a documentação registrada em cartório da eleição de 21/04/2012 do MF Alberto Mascarenhas para a presidencia da FEXERJ (Rio de Janeiro). Como a todo novo Presidente desejamos sorte e que imprima ao xadrez do Rio de Janeiro a marca de ética , amor ao xadrez e desenvolvimento que o caracterizou no Xadrez Epistolar, como Executivo da Globo e como apaixonado pelo xadrez"
VEJAM AQUI NO SITE DA CBX

sexta-feira, 1 de junho de 2012

1250- RCPJ CONFIRMA: ALBERTO MASCARENHAS É O PRESIDENTE DA FEXERJ!!

Comunicamos à comunidade enxadrística do Estado do RJ que o RCPJ (Registro Civil de Pessoas Jurídicas) registrou a ata da Assembleia Geral Ordinária (AGO) FEXERJ de 21 de abril de 2012 que elegeu o MF Alberto Pinheiro Mascarenhas como Presidente da FEXERJ para o período 2012-2015. O RCPJ também já havia registrado a ata anterior da Assembleia Geral Ordinária (AGO) FEXERJ do dia 10 de fevereiro de 2012 que levou às consequências já conhecidas pela comunidade enxadrística.

Tal registro da AGO de 21/04/2012 garante publicidade, autenticidade, segurança e eficácia do ato jurídico correspondente à eleição supracitada.

A FEXERJ, cuja atual diretoria foi eleita na AGO de 21 de abril de 2012, estudará as devidas sanções a clubes e enxadristas filiados que participarem a partir desta data, e durante a atual gestão, de eventos ditos oficiais da FEXERJ sem a devida chancela do presidente Alberto Pinheiro Mascarenhas, assim como também a pessoas e associações que usarem o nome e logomarca FEXERJ indevidamente.

Alberto Pinheiro Mascarenhas
Presidente da FEXERJ